Casa Cor 2015/ A Casa da Gente, Marina Linhares Decoração de Interiores Marina Linhares Decoração de Interiores Jardins tropicais Plantar,Mesa,Mobiliário,Cadeira,Construção,Árvore,Vaso de flores,Mesa ao ar livre,Móveis de exterior,Janela
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MARINA LINHARES COMBINA A SIMPLICIDADE DAS LINHAS COM A SOFISTICAÇÃO DO EXCELENTE DESENHO EM SEU ESPAÇO NA CASA COR

A escolha dos revestimentos e a curadoria dos objetos são destaque na “Casa da Gente”, ambiente onde Marina imprime conceitos como integração, convívio e funcionalidade.

Com 20 anos de carreira e várias participações na CASA COR, Marina Linhares assina na edição de 2015 do evento o espaço batizado por ela como “A Casa da Gente”. Com 70 m2 de área construída mais um jardim de 95 m2, este é o primeiro ambiente da mostra e coloca o visitante em contato com as consideradas as principais tendências do jeito de morar: “brasilidade”, “compartilhar”, “marcas do tempo” e “menos e melhor”.

O ponto de partida para Marina foi uma casinha que já havia no local e que indicava o caminho da simplicidade, portanto essa foi sua fonte de inspiração. Com seu olhar sempre respeitoso ao que já existe e com a preocupação de não apagar a história e sim readaptá-la, desenvolveu um projeto que valoriza a simplicidade das linhas e a sofisticação do excelente desenho.

“Criei um ambiente social dedicado aos prazeres do convívio, às longas conversas, aos momentos junto aos amigos e à família,” explica a decoradora. Daí a grande sala integrada, o fogão a lenha, o gazebo que aproxima do verde. Além disso, a integração do ambiente é uma forma de trazer praticidade e funcionalidade ao dia-a-dia”. Dito isso, Marina consegue imprimir o que acredita ser importante em uma casa. Para ela, o foco deve estar nas necessidades reais do cliente buscando um modo de viver acolhedor, generoso, autoral e despojado. “A estética é consequência”, diz ela, que faz uma curadoria exigente de cada objeto colocado nos ambientes, seja uma colher, uma luminária ou uma obra de arte.

No seu projeto da “Casa da Gente” Marina explorou todo o potencial dos revestimentos para valorizar as linhas da casa que já existia. “O principal diferencial deste projeto é a escolha dos revestimentos”, diz ela, que escolheu seixos da Palimanan para o piso, madeira pinus reciclado da Marupá para os lambris e para a marcenaria, pedras da Pagliotto para todo o revestimento das paredes externas e a fibra sintética da Nani Chinelatto, toda feita a mão, para o teto do gazebo.

O jardim, feito com o apoio do paisagista Rodrigo Oliveira, traz uma variedade de plantas tropicais que, para Marina, “quase dão a impressão de estarem ali por acaso”. “É um jardim de meia sombra com bastante folhagem verde. O tom monocromático passa tranquilidade”, diz Rodrigo. Também na área externa, um fogo de chão e uma horta convidam as pessoas a estarem ao ar livre, concluindo o objetivo de Marina Linhares de fazer casas 100% aproveitadas por quem mora nelas. “A horta tem sido uma constante em meus projetos mais recentes, não imagino mais uma casa sem uma horta onde as pessoas possam colher o tempero elas mesmas”, comenta Marina sobre esse novo elemento em sua assinatura.

Curadoria exigente

Marcante no trabalho de Marina, a curadoria de objetos é um dos destaques em seu espaço na CASA COR. Forte tendência, o uso das formas brasileiras e seus artistas está bem representado pela obra de Yole de Freitas, pelas toras da Tora Brasil no jardim e pelas peças da Etel, como a bandeja Itamaraty e a poltrona Triangular de Jorge Zalszupin – inspirada na maneira de sentar “em rede” dos nativos, que foi evocada por Lina Bo Bardi na sua famosa cadeira de Roça. Também da Etel, chamam a atenção os Espelhos Alva pendurados todos juntos em uma parede. Eles foram desenhados pelo arquiteto Marcelo Alvarenga e pela artista plástica Susanna Bastos e confeccionados em madeiras especiais raras de demolição e com cordas em crina de cavalo trançadas uma a uma por artesãos tradicionais do interior de Minas Gerais.

Assim como faz na casa de seus clientes, na “Casa da Gente” Marina deixa
sua assinatura com a nada óbvia escolha de móveis, objetos e acessórios de diferentes períodos, estilos e materiais. Objetos portugueses de 1900 do Antiquário Arnaldo Danemberg convivem harmoniosamente com as peças da nova linha Chuva para a Decameron, desenhada por Léo Romano. Há também peças italianas de peso da Casual, como o sofá Magnun da Flexform, as mesas laterais Circo da Ceccotti e as armachairs Mirto da B&B Itália, entre outras. Marina também traz vários lançamentos, como os tecidos da Entreposto, a linha de luminárias de cobre da Lumini, os tapetes de tear da By Kami e os puxadores da Lu Home, desenhados pela própria decoradora.

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