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Apartamento Madeira, Coutinho+Vilela Coutinho+Vilela Salas de estar modernas
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Apartamento Madeira, Coutinho+Vilela Coutinho+Vilela Salas de estar modernas

Depois de muitos anos no antigo endereço, uma casa num bairro tranquilo de Vitória, o casal com três filhos já adultos mudou-se para um apartamento na orla de Vila Velha. Acostumados com o contato com a natureza, a liberdade e os amplos espaços da casa, os moradores preocupavam-se muito com a humanização e o aconchego dos ambientes do novo lar.

O pedido às arquitetas foi ambientes projetados para valorizar a área social, facilitando a recepção dos amigos e a reunião da família. “O grande desafio deste projeto foi transformar o apartamento de 180 m², que a princípio parecia convencional demais, em uma grande surpresa para os moradores”, explica a arquiteta Tatiana Coutinho.

Grandes espaços, planos de madeira, revestindo paredes e pisos, objetos decorativos sem exagero foram algumas apostas das arquitetas. Outro elemento valorizado no projeto foi permitir a entrada de muita luz, especialmente na sala, filtrada apenas por suaves cortinas de linho branco. A grande sala reúne estar e jantar num ambiente aberto para privilegiar a liberdade de circulação e a mobilidade dos espaços. Aqui a opção foi por uma base de formas puras, em que a sobriedade e a modernidade dão o tom maior.

Logo na entrada, um ambiente com poltronas azuis dá as boas-vindas de maneira alegre e equilibrada. A tela de Liliane Dardot, com tons terrosos, e a grande fotografia de Jomar Bragança, apoiada no chão, complementam a cor necessária aos olhos e destacam-se em meio ao predomínio dos tons neutros.

No ambiente da sala de jantar, nada de móveis ou lustres luxuosos. O destaque fica para o contraste do preto com o branco, evidenciado no ensaio fotográfico de Veneza – também de Jomar Bragança. O projeto ainda destaca obras de Tatiana Blass, José Bento e Leopoldo Martins. As quatro suítes da área íntima são ligadas à sala por um longo corredor, sinalizado com muito charme pela gravura do artista Burle Marx e a cadeira “francesinha” cobre.

O piso laminado de tom escuro faz o chão da sala de TV e de todo o apartamento, que também ganhou paredes revestidas com o carvalho natural, suave e elegante. A harmonia deste conjunto é atingida com a escolha de cada mobiliário e objeto de decoração. Nada está ali em excesso.

A varanda, com dimensões reduzidas, e não menos aconchegante, é um dos locais mais procurados e abriga o gosto da proprietária pela natureza, resgatando um pouco da sensação de paz e tranquilidade que faziam parte da sua vida na antiga morada.

Apesar de ser um dos menores espaços do projeto, as arquitetas conseguiram fazer uma cozinha em ilha, utilizando marmoglass bege e granito. A solução permite a convivência no espaço integrado. Entre a área de serviço e a cozinha, uma grande porta de correr foi instalada, facilitando a iluminação, a ventilação e a vista para as montanhas.

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