O projeto surgiu da organização de um espaço circular da planta baixa, sugerido pelas características próprias do lote de esquina. O volume cilíndrico da edificação elevado 6 metros acima do nível da rua, resulta na ausência de uma fachada, descartando a perspectiva de um único ponto de vista. Brota no terreno a Casa Diamante
como uma pedra preciosa, lapidada nas Minas Gerais; nome carinhoso dado à Residência pelo arquiteto com referência ao desenho da Pele de Vidro
frontal, que veda o ambiente das salas e abre uma panorâmica que oferece uma vista externa de 180º, levando a paisagem do Vale ao seu interior.